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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Criatividade O, verba o.

O que fazer quando a verba do cliente for nada ou quase isso, o que se tem é o dinheiro para veiculação.
Então você tem duas opções, fazer um anuncio "mais ou menos" e falar que ficou assim porque
não tinha verba, ou então você pode fazer um anuncio vencedor de Cannes com nada de verba.
A campanha de natal do Bradesco, provavelmente não gastou quase nada de verba ( em comparação
com o dinheiro que se gasta na produção de VTs para divulgação nacional.


O que importa então é usar a criatividade pra achar soluções alternativas com baixo custo
e que resolvam o problema do cliente.
Textos All Type ou com ícones são uma boa opção, tanto para VTs como para anúncios impressos,
pois são produzidas diretamente pela dupla e não se gasta verba na produção. Mas também existem
outras maneiras, usar bancos de imagens para conseguir as imagens necessárias é uma boa opção,
sai  mais barato que produzir a fotografia ou imagem e pode-se conseguir um bom resultado.
O anuncio da MMartan feita pela Portal Publicidade ganhou o premio de melhor VT dos Profissionais do Ano, categoria interior de São Paulo, só com imagens retiradas de bancos de imagens.

Mas o que vai importar sempre para se conseguir um resultado de qualidade não é a verba, é o
publicitário que produz a peça. Criatividade não tem a ver com verba.

Felipe Siqueira.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O tom da campanha. E do anuncio.

Depois de elaborado o briefing, descoberto o problema do cliente temos que definir o tom da campanha. Mas o que seria afinal o tom da campanha? Nada mais é que a maneira como irão ser passadas as informações para o publico alvo, se pretendemos faze-lo chorar, rir, sentir fome ou desejo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Propaganda da apple 1984.

Com o tema do livro de Geroge Orwell foi criada a propaganda da apple em 1984 sendo dirigida pelo Ridley Scott. Apresentada somente uma vez  em Tampa ( E.U.A,Flórida) e também dentro do estádio da final do super bowl, o maior campeonato de futebol norte-americano. Exibido para cerca de  70 mil pessoas no estágio e mais 80 milhões de telespctadores.


 
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=Zzo7H1WSn9o&playnext=1&list=PLABA342F0AAEA6AD3&feature=results_main


                                                     Luana Codignole.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Porque Publicidade?

Porque é importante apresentar o produto de forma ordenada, fazer  um produto diferenciado  de seus concorrentes  em percepção de seus consumidores, as empresas necessitam dela para poder minimizar seus custos na hora de chegar em seu consumidor, e também porque ela é capaz de  interferir em outros aspectos da política econômica  dentro de uma empresa, sendo eles:

·         
  • Criação de mercados: é capaz de criar mercado onde não existia antes (como no caso do lançamento de um produto).

  • Ampliação de mercados:ajuda a aumentar a fatia de mercado tanto verticalmente (alcançando novas faixas de consumidores) quanto horizontalmente (ampliando o campo de uso do produto), fazendo com que o consumidor usual aumente seu próprio consumo.

  • Ação reguladora: equilibra a relação entre a produção e a procura pelo produto.
  • Redução de custos: pelo aumento da procura é possível reduzir custos, diminuindo o lucro unitário, mas aumentando o lucro total.

  • Rotação de estoque: com a comunicação, é possível aumentar o giro no estoque, liberando capital para a empresa.

  •  Melhoria na qualidade:  a partir do momento em que comunica determinadas qualidades de seu produto, a empresa adquire um compromisso com os consumidores. Se o produto não corresponde ao que foi apresentado sobre ele, o consumidor o rejeita, por  transmitir  uma visão e informações  falsa da ação.



A publicidade pode trabalhar de forma individual ou em conjunto, procurando elevar o nível de comunicação. Sendo estes níveis:

  • Desconhecimento – nível mais baixo. Consumidores que nunca ouviram falar do produto ou da empresa.
  • Conhecimento – o consumidor  sabe pouco sobre o produto, mas ainda há um esforço para que ele o identifique
  • Compreensão – neste nível, além de conhecer o produto, o consumidor conhece a marca e reconhece a embalagem e ainda tem um certo conhecimento sobre o que é o produto e para que serve.   
  • Convicção – o consumidor aqui demonstra preferência pelo produto, pelos motivos racionais e emocionais. 
  • Ação – nível mais alto. O consumidor, depois de analisar as informações, realiza o ato de compra e consumo do produto.


       A mensagem publicitária tem  dois momentos;  o primeiro sendo “antes” gerando expectativas positivas sobre a marca ou produto, e o segundo sendo “após” sustentando e renovando uma atitude favorável. Pois a publicidade não e o único ponto importante de vendas, mas também  a preferência do consumidor para assim poder repetir seu consumo.


                                                                                                        Luana Codignole.





 .

Slogan


A palavra slogan deriva do gaélico-escocês sluagh-ghairm, que significa grito de guerra.
O slogan tem como finalidade, resumir em uma frase o conceito da marca. Ele transmite a idéia que a marca ou serviço quer passar para o publico. Facilita a memorização da marca ou produto na cabeça dos consumidores, agregando valor a mesma. 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Mídia Alternativa.



Mídia Alternativa.
O conceito de mídia alternativa a rigor não existe. Foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva, tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso (baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Tinha sentido essa descriminação no contexto de época, já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Contudo, o conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa.
Se prender a atenção da audiência está mais difícil, é importante perguntar onde pousam os olhos do público. Potencialmente, qualquer lugar para o qual olhemos conscientemente por mais de um ou dois segundos é passível de receber uma mensagem publicitária. Pode ser a tela do celular, maçanetas de portas e carros, os botões do elevador, o guardanapo de um restaurante, ou a bolacha do chopp. Além de serem, em geral, mais baratas, as mídias alternativas se destacam por não concorrerem com outros anunciantes, e por conseguirem burlar o filtro de propaganda. A mídia alternativa consiste na utilização de espaços ainda não utilizados pela publicidade e é caracterizada por seu baixo custo assim como pelo impacto do target em momentos de descontração, o que auxilia na absorção da mensagem. Ela consegue se adaptar facilmente a qualquer espaço, por mais impossível que pareça: chão, escadas rolantes, espaços no banheiro e até catracas. A mídia alternativa, além disso, é indefectível no que diz respeito à mobilidade do consumidor, pois não se prende mais às casas com aparelho televisor, aos espaços dos jornais, mas está em todo e qualquer lugar.
Pesquisas revelam que as mídias alternativas já estão entre os cinco melhores métodos de propaganda do Brasil. E de todos os tipos de mídia alternativa, uma que chama a atenção por sua segmentação e possibilidade de se trabalhar a comunicação de forma direta e objetiva é a mídia indoor. Saber onde, quando e com quem se está falando é uma das tarefas mais difíceis da publicidade. A mídia indoor, por sua vez, consegue aliar as principais características das grandes mídias, mas com um diferencial: a comunicação é feita de forma direta e objetiva com o seu consumidor.
Aliando o recall da TV, a intimidade do Rádio, a beleza dos anúncios de jornais e revistas, o impacto do outdoor, a precisão do marketing direto, a mídia alternativa indoor consegue de maneira inovadora, inteligente e altamente eficaz conquistar seu espaço nos melhores planos de mídia. Isso se deve ao fato de o consumidor estar mais passível de receber informação em seus momentos de lazer e a mídia alternativa indoor explora justamente esses minutos de lazer, como bares, boates, restaurantes, academias, etc. Além disso, o nível de dispersão é praticamente zero quando se está em contato com esse tipo de mídia.
Essa nova utilização de espaços apresenta como vantagens a funcionalidade; o custo-benefício; a interação com o público-alvo; a visibilidade; a maior concentração no público-alvo potencial (segmentação), além do fato de seu modo diferenciado ajudar o boca-a-boca. Apesar de ter ganhado amplo espaço ultimamente, ainda é utilizada apenas como teaser e/ou mídia de apoio.
         A mídia alternativa não se resume somente à mídia impressa e externa. A utilização em larga escala de aparelhos multifuncionais no mundo abre também um novo espaço para utilização de mídia pela publicidade. Com os novos dispositivos tecnológicos, é possível criar formatos diferenciados através desses novos meios de comunicação. Assim, a evolução tecnológica torna-se um dos principais motores da mídia alternativa no mundo. Para o Brasil, contudo, a realidade não é a mesma: o público que tem acesso a essas novas mídias é limitado: faixa etária dos jovens/adultos, predominantemente das classes AB.
Há ainda a preocupação com a perda de espaço das mídias tradicionais para as novas mídias. A televisão continua sendo uma das mídias mais baratas por ter bastante impacto, contudo tem perdido terreno para as mídias alternativas e novas mídias, por essas últimas apresentarem melhor custo-benefício: alto impacto com baixo custo. O celular, aparelho de que quase todo brasileiro lança mão, constitui uma mídia alternativa interessante, pois é de baixo custo e de grande cobertura.
Para se obter uma comunicação eficiente, portanto, é necessário utilizar-se de mídias alternativas e também de novas mídias. Dadas as suas vantagens, para um melhor impacto e custo-benefício, considerando o público-alvo, as mídias alternativas se fazem importantes em um contexto em que o consumidor quer ser visto como indivíduo e não mais como massa, em que o consumidor contesta e rejeita a publicidade. Além disso, há o perfil da nova geração, que consome as mídias de um modo diferente. O futuro, então, das mídias tradicionais está na integração com as mídias alternativas. A velocidade de informação da nossa sociedade só tende a aumentar e com ela o acesso a essa informação. Assim, nasce também um consumidor mais crítico, mais exigente e à publicidade caberá assumir um novo papel: o de gerar conteúdo.


 



Stanley Santos.